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Mostrando postagens de junho, 2018

11 ideias para amantes de livros

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Já disse e repito que nasci em um lar privilegiado. Meus pais eram leitores inveterados. Seus pais também tinham sido leitores e esse bom hábito meio que veio inculcado no DNA familiar. Os livros eram nossos companheiros nas mãos dos mais velhos , a gente brincava de ler como fizeram depois de mim as minhas sobrinhas e meu sobrinho. Não apenas os livros eram presenteados nas datas festivas e fora delas, como o espaço de casa era repleto de armadilhas do bem , como definiu um colega arquiteto. Lembrei muito disso ao ser convidada para escrever uma postagem no Blog Tabacaria (seção Ler para crescer ). O que me marcou, o que me define como leitora, o que os livros me trazem e me acrescentam. Diria que tenho com os livros uma relação de amor intenso. Gosto de entrar em livrarias e percorrer os caminhos das novidades. E também de descobrir aqueles livros que não fazem parte dos destaques. Gosto das livrarias reais e virtuais. Gosto de quem escreve. Bem. Tá, gosto de quem escre

Arte mutável com plantas em fachadas de prédios

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Já pensou em usar as fachadas de edifícios para fazer instalações de arte? Com mobilidade e usando plantas? Foi justamente o que os criadores da Green Studios  propuseram ao criar a Kinetic Green Canvas. 

Casa Caldera - mescla cultura local no seu projeto e execução

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Uma casa em pleno deserto no Arizona que se integre à paisagem e ofereça local de descanso para seus habitantes foi o pedido para o estúdio DUST e resultou na  Casa Caldera .

Casa reflexiva na Rússia

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Um uso muito interessante deste material reflexivo que creio ser espelho nesta casa de 131 m2 localizada em um distrito de Moscou na Rússia.

Ciclovia em plástico reciclado na Holanda

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Uma proposta interessante: construir estradas a partir de plástico reciclado, em menor tempo e com maior facilidade de manutenção já que são feitas a partir de módulos. Acha pouco? Os idealizadores acenam com mais vantagens: a completa reutilização do material em novos módulos e a possibilidade de dupla utilização, já que os módulos são ocos e permitem não apenas armazenar água como a colocação de tubulações e cabos.

Desenhar o movimento e a anatomia artística

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Sempre gostei de desenhar. Quando era pequena, fazia aqueles garranchos costumeiros de casas e sóis. Depois, mais crescida, comecei a copiar (ou a tentar fazer isso) imagens de livros. Mas nunca fiz um curso de desenho ou tive à disposição nessa época livros que me ensinassem as técnicas para desenhar. Ao receber estes dois livros, confesso que me senti desafiada.  O primeiro sobre DESENHAR O MOVIMENTO me surpreendeu de maneira única. Um livro sobre desenho feito com uma bela expressão gráfica e explicações poéticas que mostram de forma muito direta " como fazer com que aquilo que está fixo sobre o papel tenha movimento? "   

Discurso de um espaço amoroso

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Logo que me descobri mais gente, menos miúda, se assomou em mim uma fascinação pelo encontrar um objeto amoroso. Como toda adolescente  mais ou menos romântica, me enamorei do amor. E li muito sobre ele, imaginando que absorvendo a teoria iria talvez dominar a prática. Qual o quê...há coisas que se aprende fazendo, há sentimentos que se aprimora sentindo.  Mas foi nessa busca que a literatura traz que cheguei a um livrinho deliciosa chamado de "Fragmentos de um discurso amoroso" de Roland Barthes, onde ele disseca a comunicação do amor por partes. Tal qual o Jack inglês.   E nesses tempos de hoje, mais experiente em anos e em práticas, me pego refletindo sobre o que os espaços onde moramos e vivemos podem nos ajudar a construir um discurso amoroso. Gilberto Perin

Garimpar e pesquisar para se inspirar

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Recomeços tem dessas magias de carregar simbolismos. Por isso curtimos tanto o fim de ano. Significa uma virada de páginas e uma abertura de novas possibilidades. Mas espera um pouco...estamos em junho, metade do ano e falando em fim? Simbolismos. Convenções. Nada nos impede de usar o espírito de lá para iniciar nosso novo semestre aqui e agora. Uma das coisas que costumo fazer para me renovar quando me sinto exausta é dar um tempo. Especialmente ao cérebro.  Leio mais que falo. Observo mais que ajo. Me deixo levar mais que planejo. É o meu método.  Algumas das leituras me chamaram a atenção neste fim de semana de garimpagens e vou compartilhar aqui com vocês:

Desenhe primeiro, pense depois

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Desenhar. Um hábito que toda criança em geral exercita e que muitos adultos morrem de medo de tentar. Parece mentira, mas é verdade. Não sei em que ponto da vida perdemos a espontaneidade de expressar graficamente o que vemos e sentimos. Mesmo os estudantes de arquitetura passam por este receio. Já recebi vários emails perguntando se é realmente preciso saber desenhar para exercer a Arquitetura. E costumo responder que sim, o desenho é ferramenta essencial do arquiteto . E se eu falasse para vocês que desenho sim se aprende. E com prática? E se falasse de um livro com dicas para que se comece a desenhar já, independente de ter tempo, habilidade ou as ferramentas que se julga necessárias? É o caso desse livro que estou lendo, o Desenho primeiro e pense depois.