Todos temos a nossa definição do que seja Arquitetura . Desde prédios que vemos ao nosso redor até grandes monumentos famosos pelo mundo. Canso de ouvir das pessoas: a arquitetura de tua cidade é bela, ou feia, ou o que seja que lhes desperte. A concepção para nós, profissionais que trabalhamos na área, é bem mais complexa que a questão estética. Há prédios belos que são péssimos exemplos de arquitetura. Há prédios sem muita expressão, que funcionam a contento.  Há várias definições sobre essa que sempre foi das profissões mais antigas da terra. Fiquei curiosa em como variados escritores falariam à crianças sobre o que é arquitetura e perguntei ao meu novo auxiliar de assuntos aleatórios e outros nem tanto, o BING AI. Confesso que gostei das descrições. O mais hilário é que pedi uma de Bukowiski e a ferramenta começou a escrever, mas o algoritmo censor interno acabou com a minha alegria. E parecia ser bem divertida, embora um tanto mal humorada...  Arquitetura descrita no estilo de Sar

Você já se sentiu entediado? Aquele sentimento de que nada te interessa, de que tudo é monótono e sem graça? Se a resposta for sim, você não está sozinho. O tédio é uma experiência comum e universal, que afeta pessoas de todas as idades e culturas. Mas o que é o tédio? E por que ele surge? Segundo os psicólogos, o tédio é um estado emocional caracterizado por falta de interesse, motivação e estímulo. Ele pode ser causado por diversos fatores, como rotina excessiva, falta de desafios, isolamento social ou baixa autoestima. O tédio geralmente é visto como algo negativo e indesejável. Ele pode gerar sentimentos de frustração, ansiedade e tristeza. Além disso, pode levar a comportamentos prejudiciais à saúde física e mental, como consumo de álcool ou drogas, compulsão alimentar ou procrastinação. No entanto, nem tudo é ruim quando se trata de tédio. Na verdade, ele pode ter um lado bom e até benéfico para o nosso cérebro. Isso porque o tédio pode ser um estímulo para a criatividade. Como a

O outono é uma estação que traz cores e sensações diferentes para o nosso dia a dia. Que tal aproveitar essa mudança para decorar a sua casa de forma simples e charmosa? Neste post, vamos dar algumas dicas de como usar elementos naturais, tecidos aconchegantes e iluminação indireta para criar um ambiente mais quentinho e convidativo. Confira! 1. Use tons terrosos na paleta de cores Os tons terrosos são típicos do outono e transmitem bem-estar e conforto. Você pode usar essas cores nas paredes, nos móveis ou nos objetos de decoração, como vasos, almofadas e quadros. Combine os tons terrosos com cores neutras ou pastel, como branco, cinza e bege, para criar um equilíbrio harmonioso. 2. Aposte em materiais naturais Os materiais naturais, como madeira, couro, palha e pedra, também trazem aconchego e aquecem o ambiente. Você pode usar esses materiais nos móveis, nos acessórios ou nos revestimentos. Por exemplo, uma mesa de madeira com cadeiras de couro pode ficar ótima na sala de jantar. Ou

Estou aqui, em pleno domingo ensandecido de calor, questionando o chat GPT no Bing Edge   de como poderia melhorar minha marca pessoal. Todos sabemos que a imagem com que nos apresentamos é importante para o nosso sucesso profissional. Mas confesso que meu intuito real é saber como o chat GPT pode se distinguir de uma googlada básica. Abaixo o meu dialogo com a inteligência artificial. Notei que ele usa mais dados de pesquisa para as respostas e acionei a forma mais criativa porque, né, gosto de quem pensa fora da caixa, mesmo que seja uma inteligência artificial. Qual a imagem que Elenara Stein Leitão demonstra na web? Mensagem enviada. Qual a imagem que Elenara Stein Leitão demonstra na web? A imagem que Elenara Stein Leitão demonstra na web é de uma profissional competente, criativa e apaixonada pela arquitetura. Ela mostra que tem ampla experiência em projetos de interiores, reformas e aproveitamento de espaços. Ela também mostra que tem conhecimento acadêmico e científico na área

Coviver. Talvez um dos temas mais instigantes de nossos tempos tão cheios de individualismo e desafios de convivência social, especialmente no meio urbano. Pensando nisso o  PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE contemplou este desafio:  procurar soluções inovadoras que mostrem como o design pode não apenas debater a questão da habitabilidade na Terra, mas principalmente como apontar ações.  Dentre as 99 propostas de universitários e profissionais recém formados de diferentes áreas foram selecionados cinco. Cada projeto receberá um prêmio de R$ 6.000,00 para execução dos protótipos que ficarão em exposição no instituto Tomie Ohtake em maio de 2023.  Projetos selecionados: ÉDA: MOBILIÁRIO URBANO COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autoria: Iago Almeida Alves Cidade – UF: Boa Vista - RR Instituição de ensino: Universidade Federal de Roraima - UFRR Curso: Arquitetura e Urbanismo   KIT 011 - O DESIGNER DE MODA SOB A ÓTICA DO FAVELADO Autoria: Victoria Veiga Cidade - UF: São Paulo - SP Instituição