Estamos acostumados a julgar a obra de arquitetos pelos olhos. Olhamos seus projetos, sejam desenhos, maquetes eletrônicas ou mesmo fotos quando já estão prontos. Visualizamos os espaços que criaram e eles falam ao nosso senso estético que é muito baseado na visão.
Mas e quando os percebemos por palavras? Quando eles falam de 17 palavras que inspiram a Arquitetura e sentimos suas obras e suas almas expondo suas visões.
É o exercício que me permiti ao ouvir o vídeo onde Daniel Libeskind compartilha algumas palavras (e ele o faz em uma contraposição muito interessante com os opostos) e nos mostra a sua essência ao criar. Podem não concordar com a sua posição, podem até não gostar de suas obras, não é o fundamental. O foco é sentir a paixão e como as palavras podem expressar todo um afazer arquitetônico nos mostrando que Arquitetura se faz de todos os sentidos, mas principalmente de conteúdo e posicionamento.
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Expo Milão 2015: Pavilhão de Vanke / Daniel Libeskind, © Hufton+Crow |
Linbeskind nos fala de fascinação, de como a arquitetura é feita de otimismo já que aponta soluções de futuro e mudanças. É feita de expressividade com espaços que falam, não apenas são visíveis, mas que ajudam a transpor o abismo da história ao criar algo que nunca foi feito antes (e aqui juro que me lembrei dos tripulantes da Enterprise e senti um novo apelo arquitetônico. Não riam, foi real...)
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Ground Zero - Sketches |
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Ground Zero |
Enfim, mais que glorificar a arquitetura de Daniel Libeskind e suas obras, gostei de ouvir seu discurso e experienciar todas as possibilidades da arquitetura falada.
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