Supermercado do futuro - informação e encontro
Estou aqui, esperando uma telentrega do super que, creio, não vai chegar hoje. Some isso à frustração do telefone do estabelecimento não atender depois dias 18:30 e vão perceber como uma reportagem sobre os supermercados do futuro me chamou a atenção.
Como seriam? É o que pretende descobrir (e propor) o projeto de Carlo Ratti Associati chamado de "Future Distrito Food". Na verdade um grande espaço experimental na Expo de Milão.
Informação. Como fazer com que as pessoas saibam mais sobre o que estão consumindo e assim fazer um ato mais consciente. E ao mesmo tempo promover um encontro social, como se o supermercado fosse mais parecido com os antigos mercados, pontos de encontro das pessoas.
Tem sua lógica. O consumo passou a ser um lazer, as pessoas curtem comprar. As vezes o que nem é tão importante na imensa oferta de opções e com embalagens e apelos cada vez mais atraentes. Mesmo os naturebas e adeptos de vida saudável são cooptados. Como saber se aquilo que se compra é exatamente aquilo que queremos? Ou que precisamos?
Qual foi então a ideia? Não usar muita tecnologia que acabe afastando as pessoas, mas ao contrário simplificar o processo. Usaram para isso a mesma tecnologia do reconhecimento de gestos. As pessoas se aproximam de um produto, apontam para ele e a informação sobre ele é mostrada em telas digitais interativas.
Visibilidade: Outras escolhas de projeto foram a colocação dos produtos de tal maneira que não atrapalhe a interação entre as pessoas.
Romântico? Talvez. Mas como tudo o que favorece a comunicação e interação das pessoas acaba por triunfar, quem disse que nossos mercados não voltarão a ser mais que templos de consumo, para se tornarem locais de troca mais humanas.
Li essa matéria AQUI. E com essa leitura até acabei não me estressando tanto. E não, o meu rancho não veio. Voltei abruptamente ao presente.
Como seriam? É o que pretende descobrir (e propor) o projeto de Carlo Ratti Associati chamado de "Future Distrito Food". Na verdade um grande espaço experimental na Expo de Milão.
Informação. Como fazer com que as pessoas saibam mais sobre o que estão consumindo e assim fazer um ato mais consciente. E ao mesmo tempo promover um encontro social, como se o supermercado fosse mais parecido com os antigos mercados, pontos de encontro das pessoas.
Tem sua lógica. O consumo passou a ser um lazer, as pessoas curtem comprar. As vezes o que nem é tão importante na imensa oferta de opções e com embalagens e apelos cada vez mais atraentes. Mesmo os naturebas e adeptos de vida saudável são cooptados. Como saber se aquilo que se compra é exatamente aquilo que queremos? Ou que precisamos?
Qual foi então a ideia? Não usar muita tecnologia que acabe afastando as pessoas, mas ao contrário simplificar o processo. Usaram para isso a mesma tecnologia do reconhecimento de gestos. As pessoas se aproximam de um produto, apontam para ele e a informação sobre ele é mostrada em telas digitais interativas.
Visibilidade: Outras escolhas de projeto foram a colocação dos produtos de tal maneira que não atrapalhe a interação entre as pessoas.
Em última análise, os produtos são uma maneira de contar histórias, e mostrar algo sobre o que querem consumir e quais são nossos valores. Assim, as histórias por trás de produtos podem nos ajudar a socializar.
Romântico? Talvez. Mas como tudo o que favorece a comunicação e interação das pessoas acaba por triunfar, quem disse que nossos mercados não voltarão a ser mais que templos de consumo, para se tornarem locais de troca mais humanas.
Li essa matéria AQUI. E com essa leitura até acabei não me estressando tanto. E não, o meu rancho não veio. Voltei abruptamente ao presente.
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