Fonte Embora as fotografias de Arquitetura raramente tenham seres humanos, as representações gráficas dos projetos as tem. As calungas. Este nome esquisito foi o que aprendi a nominar a representação humana nos desenhos, a tal da escala humana, que mostra de maneira mais clara como os espaços se conformam em proporção aos nossos corpos. Fonte Hoje é muito comum que tenhamos blocos de seres humanos, animais e plantas em todos os programas gráficos. E há sites onde podemos buscar figuras das mais diversas etnias e movimentos para humanizar nossas plantas e perspectivas. Me lembrei das calungas ao falar com um colega arquiteto, bem mais jovem que eu, que me mostrou fotos de projetos da década de 80, com simpáticas figuras, simulando movimentos. E, para minha surpresa, ele nunca tinha ouvido falar do termo calunga. Como eu nunca tinha parado para pensar sobre isso, fui dar uma rápida pesquisada e achei que o termo tem origem africana e talvez tenha vindo e...
Ah, que sonho de consumo!
ResponderExcluirQue delícia seria apenas pendurar as roupas, para depois tornar a usá-las! Oxalá o conceito chegue rápido ao mercado...
Aqui em casa só conseguimos escapar da etapa da passanderia, aplicando um truque aprendido de uma aeromoça, que passava o uniforme usando o vapor do box nos hotéis.
A dica ainda é válida, pelo menos enquanto não tivermos uma maravilha como esta do Clean Closet disponível.
Aqui temos um banheiro com banho em cada andar, sobrepostos, então instalei aqueles pequenos exaustores usados normalmente para ventilar banheiros sem janela, jogando o ar de um box, para o imediatamente acima, mas não é preciso esta configuração! Se a pessoa tem espaço, pode criar uma caixa de vapor externa, ao lado do box que mais usa.
Assim penduramos as roupas em cabides plásticos dentro de um box fechado, e acionamos o ventilador ao tomar banho.
O vapor faz a vez do ferro de passar...