Não acho que o resultado final tenha sido formalmente interessante ou impactante, mas é uma tentativa válida de usar novas tecnologias para resolver moradia segura, de rápida construção para populações de baixa renda. Projeto da ONG  New Story, com a  fuseproject  para uma comunidade a ser impressa em 3D. São oferecidas várias soluções de projeto que contam com o envolvimento das populações que irão morar na comunidade. Não apenas as casas, mas vários elementos de mobiliário interno são também impressos em 3D. A velocidade de impressão, de um dia, é um alto aliado ao uso dessa tecnologia, que funciona com quase zero desperdício. As casas atendem às exigências legais, ambientais, sísmicas e outras necessidades inerentes à cada família. Mais detalhes AQUI Gostou? Compartilhe e nos siga também nas redes sociais Twitter Flipboard Facebook Instagram Pinterest

Através de uma reportagem em jornal impresso (sim, ainda leio em papel) tomei conhecimento do IPEP - Instituto de Permacultura da Pampa . E entre vários projetos interessantes fiquei curiosa por uma casa popular em adobe , com 80m² e com um custo bem baixo (teria usado apenas 32 sacos de cimento). Além de um sistema de captação de águas da chuva, usa um banheiro seco que economiza água.  Na imagem acima vemos a Casa Mãe (ver vídeo abaixo), um prédio construído seguindo princípios de permacultura, usando fardo de palha e telhado de Santa Fé que também é bastante comum no Uruguai e sul do Brasil. E abaixo um esquema de vaso sanitário seco que pode ser melhor compreendido AQUI .

Casas gaúchas. A arquitetura gaúcha, mormente a de foco em habitação unifamiliar, também vai se transformando e trazendo novas tipologias e materiais ao afazer cultural e tecnológico incorporado à cultura local que sofreu muita influência da imigração européia. Reuni cinco exemplos da produção contemporânea do estado.  Casa no litoral gaúcho - Mapa Arquitetos Conheço bem essa praia, meu pai foi um dos pioneiros e muitos veraneios passei em Xangri-lá. No inicio uma mera vizinha da toda prosa Atlântida, foi se transformando em um local mais cobiçado e hoje inúmeros condomínios fechados a tornam uma localização bastante valorizada. Estes mesmos empreendimentos, dotados de maior segurança, permitiram projetos mais soltos como é o caso dessa casa. “O que consideramos interessante explorar no partido tem a ver com o programa. Uma relação mais franca e luminosa com o espaço externo no térreo e, na parte superior, com exceção das varandas, essa característica mais...

Habitação para pessoas de baixa renda com um projeto que pode crescer conforme as necessidades dos habitantes. É o projeto da arquiteta mexicana Tatiana Bilbao com um custo estimado em 8.000 dólares, criado com base em mais de 2000 entrevistas com o público alvo.  Formado por módulos de blocos de concreto com "puxadinhos" de paletes que podem ser compostos de acordo com as necessidades das habitações ou mesmo comércio. Segundo o que foi levantado, as pessoas queriam casas com aparência de terminadas e com "cara de casa". A ideia de módulos básicos e, portanto, mais acessíveis para o bolso das pessoas, tem sido utilizada por arquitetos para viabilizarem opções de moradia para populações carentes. O último premiado com a prêmio Pritzker em 2016, Alejandro Aravena, é um exemplo. Flexibiliza o posterior crescimento com variadas propostas já pensadas em projeto. Vejam aqui mais fotos de um protótipo construído na Bienal de Arquitetura de Chigaco em 2015. ...

Transformar uma área de habitação social do pós guerra em um bairro autossuficiente e sustentável. Eis o desafio deste projeto do escritório holandês EXCEPT para a cidade de Roterdã.  O projeto Schiebroek-Zuid , encomendado pela Vestia , envolveu parceria com a comunidade e redes de pesquisa.   Transformação da habitação social Transformar o modelo antigo e já desgastado de repetições monótonas de tipologia em um novo modelo de habitação mais dinâmica, bonita, sustentável, usando tecnologias mais afinadas com o foco no ambientalismo. Uma comunidade que seja voltada para a autossuficiência, gerando sua própria água, eletricidade, aquecimento, tratamento de resíduos e até 70% de sua alimentação via agricultura sustentável!   Metabolismo de ciclo fechado O planejamento foi feito de tal maneira que o bairro funcione como um sistema de metabolismo fechado. Ou seja, gerando o que consome em termos de infra estrutura de água e energia. Além disso, pr...

Agregar soluções à habitações carentes. Eis a proposta do Plug-in social , que se originou da união de quatro outras organizações: arquitetura IR, Mãos Sustentáveis, Fundação Energize e práticas sustentáveis.  Ele se baseia na no trabalho colaborativo, no uso da energia renovável, na reciclagem e no design. Como? Através de quatro passos que incluem a construção de módulos que garantam às habitações carentes o acesso à água, tratamento de esgoto, eletricidade e gás.   Um exemplo do que já foi construído é o módulo de banheiro. O projeto prevê a reutilização de paletes na estrutura, revestimentos feitos com lonas de publicidade e o coletor solar com garrafas pet.   Todo o processo é feito de maneira colaborativa com a comunidade. Na verdade uma ideia simples e agregadora. Gostei demais.   Fonte

Um projeto que usa técnicas de construção sustentável, que serve de abrigo para populações carentes no Camboja e com um custo barato de construção ( menos de £ 20 / m2) é o projeto do Atelier Cole que compartilho com vocês aqui no blog.  O Atelier Cole tem outros projetos e propostas sustentáveis bem interessantes. Segundo a sua definição são uma " prática de design colaborativo trabalhando em uma série de projetos criativos a nível global e funcionam como um escritório móvel ".   A  Framework House (FH) é um projeto feito em estreita parceria com as comunidades do local e construído com eles e ONGs. Leva em consideração as técnicas usadas tradicionalmente na região, permite e incentiva aos usuários a escolha dos materiais e oferece possibilidades de expansão de acordo com as necessidades dos moradores.  A casa é elevada para proteção contra inundações (pensou em soluções para nossas populações que sempre são atingidas por enchentes? Eu pensei.....

O trabalho do escritório Vo Trong Nghia Architects é muito interessante. E variado. Já mostrei aqui um café sustentável em bambu , uma casa que tem uma cortina verde na fachada e um resgate das árvores tropicais na cidade . Pois agora mostro aqui uma proposta de habitação de baixa renda para a população vietnamita. Usando recursos e materiais naturais e locais e otimizando as funções de espaço, o escritório criou dois protótipos de baixo custo. Um para habitação e outro como escritório. Os dois com a mesma modulação. A construção experimental foi aproveitada como um jardim de infância em uma província daquele país.Veja AQUI mais detalhes do projeto Gostou? Compartilhe com seus amigos! Curta no Facebook  Assine no Flipboard