Museu que utiliza reciclagem e reutilização de materiais
Esses dias andei passeando pela poesia medieval da Andaluzia e agora me deparo com este projeto: Museu das Águas. Onde? Lanjaron, Granada na comunidade autônoma da Andaluzia, na Espanha.
Ele me chamou a atenção primeiramente pela forma. Aliás, a forma é a maneira primeira que a Arquitetura usa como ferramenta de comunicação com as pessoas. A forma não é um fim em si, ou não deveria ser, mas sim uma maneira de impactar, chamar a atenção, passar o recado que a edificação encerra.
Um museu sempre fala do resgate da história, mesmo que ela seja presente e do meio ambiente. Um museu nos tira do momento cotidiano e nos leva para um mundo de possibilidades. Sempre.
Um museu das águas que utiliza de reciclagem e reutiliza elementos do ambiente em que se encontra, não apenas economiza recursos, mas passa uma mensagem de preservação. E o uso de elementos que remetem aos sentidos da gente, como o aroma das flores de laranjeiro e o som das águas, se complementam com o uso de sombras e luzes para criar uma atmosfera de contemplação e pertencimento.
O local? O pátio de um antigo matadouro que recebe uma nova e instigante construção em madeira. Um local de morte que se transforma em local de vida com o apelo aos sentidos humanos. Uma transformação simbólica de esperança e renovação. Preservação.
Preservação inclusive dos antigos espaços que recebem uma mínima intervenção que expõem suas antigas entranhas e estruturas. Toras de eucalipto caídos são dispostas em variados tamanhos formando com a água um cenário mágico.
O Museu se estrutura em torno dos caminhos da água. Vários encaminhamentos mostram fluxo e refluxo e encaminham para uma aproximação empática com esse elemento tão precioso para nós.
E a proposta foi complementada com um trabalho cooperado de empresas privadas e população local, gerando uma ação comunitária e que pretende formar uma coesão social na comunidade ao mesmo tempo em que servem de marco para divulgação da história local.
Projeto do Arquiteto Juan Domingo Santos
Fotografias: Fernando Alda
Fonte
Outros projetos que podem te interessar:
Museu das àguas de Porto Alegre
Pavilhao da água
Ele me chamou a atenção primeiramente pela forma. Aliás, a forma é a maneira primeira que a Arquitetura usa como ferramenta de comunicação com as pessoas. A forma não é um fim em si, ou não deveria ser, mas sim uma maneira de impactar, chamar a atenção, passar o recado que a edificação encerra.
Um museu sempre fala do resgate da história, mesmo que ela seja presente e do meio ambiente. Um museu nos tira do momento cotidiano e nos leva para um mundo de possibilidades. Sempre.
Um museu das águas que utiliza de reciclagem e reutiliza elementos do ambiente em que se encontra, não apenas economiza recursos, mas passa uma mensagem de preservação. E o uso de elementos que remetem aos sentidos da gente, como o aroma das flores de laranjeiro e o som das águas, se complementam com o uso de sombras e luzes para criar uma atmosfera de contemplação e pertencimento.
O local? O pátio de um antigo matadouro que recebe uma nova e instigante construção em madeira. Um local de morte que se transforma em local de vida com o apelo aos sentidos humanos. Uma transformação simbólica de esperança e renovação. Preservação.
Preservação inclusive dos antigos espaços que recebem uma mínima intervenção que expõem suas antigas entranhas e estruturas. Toras de eucalipto caídos são dispostas em variados tamanhos formando com a água um cenário mágico.
O Museu se estrutura em torno dos caminhos da água. Vários encaminhamentos mostram fluxo e refluxo e encaminham para uma aproximação empática com esse elemento tão precioso para nós.
E a proposta foi complementada com um trabalho cooperado de empresas privadas e população local, gerando uma ação comunitária e que pretende formar uma coesão social na comunidade ao mesmo tempo em que servem de marco para divulgação da história local.
Projeto do Arquiteto Juan Domingo Santos
Fotografias: Fernando Alda
Fonte
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