A vida, o semáforo, o equilíbrio
Após o dia da Criança o que pode vir? O Dia da Vida. 13 de outubro.
E a vida o que é? É bonita, é bonita e é bonita já dizia Gonzaguinha. Mas também é feita de equilíbrio, de muito jogo de cintura, "é luta renhida: Viver é lutar. A vida é combate, Que os fracos abate, Que os fortes, os bravos Só pode exaltar."
Após as brincadeiras da infância, para quem a pode ter, e chegada a hora do tomar tento que a Vida é mais, fazer o que? Manter o jogo de cintura sempre.
E para alguns essa luta é ainda mais intensa. Esse vídeo abaixo, super premiado, fala daqueles que, sem outra opção, tentam ganhar a vida nos semáforos, fazendo malabarismos para sobreviver, literalmente engolindo fogo ou se valendo de deformidades para angariar alguns trocados. E fala também de nós. Os que os vemos.
Veja mais em simonwilches.com
SEMÁFORO (Stoplight) from Simonwilchesc on Vimeo.
E a vida o que é? É bonita, é bonita e é bonita já dizia Gonzaguinha. Mas também é feita de equilíbrio, de muito jogo de cintura, "é luta renhida: Viver é lutar. A vida é combate, Que os fracos abate, Que os fortes, os bravos Só pode exaltar."
Após as brincadeiras da infância, para quem a pode ter, e chegada a hora do tomar tento que a Vida é mais, fazer o que? Manter o jogo de cintura sempre.
Foto Guy Blanc |
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SEMÁFORO (Stoplight) from Simonwilchesc on Vimeo.
Malabaristas do Sinal Vermelho
João Bosco
Daqui de cima da laje
Se vê a cidade
Como quem vê por um vidro
O que escapa da mão
Uns exilados de um lado
Da realidade
Outros reféns sem resgate
Da própria tensão
Quando de noite as pupilas
Da pedra dilatam
Os anjos partem armados
Em bondes do mal
Penso naqueles que rezam
E nesses que matam
Deus e o diabo disputam
A terra do sal
Penso nos malabaristas
Do sinal vermelho
Que nos vidros fechados dos carros
Descobrem quem são
Uns, justiceiros, reclamam
O seu quinhão
Outros pagam com a vida
Sua porção
Todos são excluídos
Na grande cidade
João Bosco
Daqui de cima da laje
Se vê a cidade
Como quem vê por um vidro
O que escapa da mão
Uns exilados de um lado
Da realidade
Outros reféns sem resgate
Da própria tensão
Quando de noite as pupilas
Da pedra dilatam
Os anjos partem armados
Em bondes do mal
Penso naqueles que rezam
E nesses que matam
Deus e o diabo disputam
A terra do sal
Penso nos malabaristas
Do sinal vermelho
Que nos vidros fechados dos carros
Descobrem quem são
Uns, justiceiros, reclamam
O seu quinhão
Outros pagam com a vida
Sua porção
Todos são excluídos
Na grande cidade
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