Esse projeto foi apresentado na Bienal de Arquitetura de São Paulo em 2009 e reproduzido aqui para conhecerem uma iniciativa bastante interessante de combater a violência nas cidades.Para propiciar às crianças um crescimento saudável de acordo com seus talentos e capacidades individuais, independentemente de seu meio social, são necessários meios e caminhos muito diferenciados. As Mães do Bairro praticam um novo conceito ativo de auxílio básico que enfrenta baixa resistência. As mães de bairro são mulheres que vêm principalmente de famílias turcas ou árabes, os maiores grupos de imigrantes na Alemanha. Elas frequentam cursos de qualificação com duração de seis meses em assuntos como educação pré-escolar e escolar, aprendizagem do idioma alemão, fases de desenvolvimento da criança, educação sem violência, nutrição saudável e muitos outros temas. Depois do encerramento do curso as mães de bairro visitam as famílias da sua vizinhança. Durante um total de dez encontros é discutido a cada visita um tema diferente. As mães de bairro dão conselhos concretos como, por exemplo, inscrever a criança em uma creche para que, além de sua língua materna, aprendam cedo o idioma alemão. Elas propagam uma educação sem violência, e o respeito de direitos iguais para o fomento de meninos e meninas. Desenvolveu-se durante o processo uma cooperação estreita com jardins de infância, pontos de encontro de pais e estações escolares, nos quais alunos podem trocar ideias com conselheiros em caso de problemas, bem como com os professores e educadores. Até junho de 2009 foram qualificadas mais de 160 mães de bairro e foram visitadas mais de 2.200 famílias. O modelo da comunicadora entre as culturas existe agora também em outros bairros de Berlim, bem como em outros municípios. Neste meio-tempo, as Mães do Bairro também têm uma função exemplar no seu próprio ambiente social – mulheres que encontravam-se à margem da sociedade agora estão no centro da mesma. Responsáveis pelo projeto: Assistência Social da Diaconia Neukölln Oberspree e.V., Berlim em Cooperação com a Subprefeitura do Bairro Neukölln, a Secretaria para o Desenvolvimento Urbano, a Secretaria para Integração, Trabalho e Temas Sociais e a Agência Pública de Empregos de Neukölln, Berlin |
Uma micro casa vertical de 50m², vencedora do Design Awards 2018 na cateHabitat, chamada de SLIM FIT House pela arquiteta portuguesa radicada na Holanda, Ana Rocha , é uma proposta de moradia permanente para pessoas que moram sós nas grandes cidades. Segundo o site da arquiteta, a micro-residência, que ocupa menos que duas vagas de estacionamento, tem como conceito ser projetada " para o grupo crescente de solteiros que preferem a localização ao invés do tamanho, e que desejam viver de forma compacta, mas confortável, durável, cheia de identidade e, acima de tudo, centralmente em contextos urbanos." A casa vertical joga bem com a equação sensação de espaço e economia de metragem. Setoriza área de alimentação, refeições e despensa no térreo. Uma escada, sutilmente mesclada a um armário estante faz a ligação aos outros andares. No segundo, um estar e dormitório e banheiro no terceiro. Fotos: Christiane Wirth Nos siga também nas redes sociais Twitter Flipboard Faceboo
Lembrei da alma preciosa de
ResponderExcluirZilda Arns.
Bom Dia!
Beijos