Arquitetura viva



Segundo Rachel Armstrong, a superfície dos prédios pode oferecer uma grande oportunidade de interagirmos de maneira natural e saudável com o mundo que nos cerca. Vários exemplos dessa conexão tem sido usados por arquitetos ao longo dos anos. Um exemplo é a ponte viva de Cherrapungi, no nordeste da Índia, que é de ramos naturais guiados pela mão humana. Vence um vão de mais de 30 metros e suporta o peso de 50 pessoas.

Outros exemplos : As obras de Gaudí (1852-1926). Através de tecidos recheados de argila suspensos que ganhavam forma gracas a gravidade, ele conseguiu efeitos visuais fantásticos. E o arquiteto americano Matthias Hollwich que trabalha no sentido de que será possível criar cidades com toda a energia fornecida pelas plantas.

Rachel projeta em suas pesquisas arquitetônicas o uso das protocélulas. Elas são uma espécie de tecnologia viva, pois se movem, “sentem” e modificam o ambiente a sua volta, isso apesar de não terem nenhum DNA. Um de seus experimentos é  capaz de reproduzir uma substância aparentada do calcário a partir de dióxido de carbono dissolvido em água. Essa tecnologia está sendo proposta como alternativa para salvar Veneza, como mostra o vídeo acima, que possui legendas em português.  

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