Casa barata e projetada por algoritmo de computador
Como assim??? É obvio que a manchete me chamou a atenção lá no twitter. Seremos substituídos pelos algoritmos de computador? E por um preço ínfimo? É o que acena uma empresa que pretende revolucionar a concepção e projeto de pequenas peças componíveis.
O preço inicial do "projeto" é tentador. U$ 250 (!) e o tempo é outro item de competição. Um questionário abastece o computador que também se encarrega de adequar às melhores condições de conforto ambiental.
Tudo bem, um bom "briefing" é fundamental para um bom projeto. A experiência de um bom arquiteto em fornecer as melhores soluções de conforto de acordo com o local e clima também. O tempo nem sempre significa ganho, já que o gasto com a construção não é pequeno e a mente de um profissional pode fornecer o projeto que o cliente precisa, um produto personalizado e que atenda às suas necessidades, inclusive as intangíveis.
Ah! Mas essa proposta deve ser de maximizar soluções e, mesmo incorrendo em massificação ou propostas iguais (ou quase iguais) deve oferecer preços mais em conta.
Ainda não! A julgar pelo site, o baratinho se resume ao projeto. E a economia reside no início de suprimir gente (ou seja, o arquiteto). A parte de adequação legal custa a bagatela de U$ 20.000. E uma peça pode variar, dependendo do tamanho de U$ 90.000 (escritório quintal) a U$ 300.000 (um quarto e uma cozinha completa)
Nossa, bem salgado! Mas eles alegam que o processo, que seria inovador, pode vir a ter preços mais realistas e competitivos no futuro.
Está bem estou sendo pré conceituosa porque a ideia de algoritmos projetando me choca. A empresa pretende que seus projetos tenham a vantagem da pré fabricação com a criatividade de soluções personalizadas.
O preço inicial do "projeto" é tentador. U$ 250 (!) e o tempo é outro item de competição. Um questionário abastece o computador que também se encarrega de adequar às melhores condições de conforto ambiental.
Tudo bem, um bom "briefing" é fundamental para um bom projeto. A experiência de um bom arquiteto em fornecer as melhores soluções de conforto de acordo com o local e clima também. O tempo nem sempre significa ganho, já que o gasto com a construção não é pequeno e a mente de um profissional pode fornecer o projeto que o cliente precisa, um produto personalizado e que atenda às suas necessidades, inclusive as intangíveis.
Ah! Mas essa proposta deve ser de maximizar soluções e, mesmo incorrendo em massificação ou propostas iguais (ou quase iguais) deve oferecer preços mais em conta.
Ainda não! A julgar pelo site, o baratinho se resume ao projeto. E a economia reside no início de suprimir gente (ou seja, o arquiteto). A parte de adequação legal custa a bagatela de U$ 20.000. E uma peça pode variar, dependendo do tamanho de U$ 90.000 (escritório quintal) a U$ 300.000 (um quarto e uma cozinha completa)
Nossa, bem salgado! Mas eles alegam que o processo, que seria inovador, pode vir a ter preços mais realistas e competitivos no futuro.
Está bem estou sendo pré conceituosa porque a ideia de algoritmos projetando me choca. A empresa pretende que seus projetos tenham a vantagem da pré fabricação com a criatividade de soluções personalizadas.
“Estamos usando uma abordagem de redesenhar os primeiros princípios de todo o processo, desde a concepção, às vendas, a fabricação e montagem para tirar proveito da tecnologia moderna em todo o caminho. Com design de software computacional, somos capazes de oferecer um produto com os detalhes que você gostaria chegar em construção sob medida. A ideia é começar com uma produção de baixo volume e expandir. E reinvestir o lucro para reduzir os custos e racionalização de fabricação."Quer saber mais? Leia a reportagem original AQUI (em inglês) e depois diz para a gente a sua opinião.
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