Nunca se fotografou tanto como nesses dias de hoje. E nunca elas foram tão fugazes como agora. Pouco se revela e muitos momentos bonitos podem acabar ficando perdidos em meios de armazenamento que se perdem rapidamente. Quem não tem várias delas em slides, disquetes, CDs ou mesmo HDs que se perderam em alguma pane do computador. E falando com um professor de fotografia ele estava nos relatando que uma das coisas que as pessoas mais sentem em grandes tragédias é justamente a perda dos álbuns e recordações de fotos e belos momentos de vida . Então sou muito adepta de registrar sim vários momentos, encontros de gerações e alegrias de vida.  E então chegamos em um segundo ponto: como expor as fotos de maneira criativa ? Tudo bem, temos os porta retratos. E se ficamos preocupados com o número excessivo deles, existem os digitais que quebram um galho. Mas as fotos impressas? Pensando nisso, e por solicitação de uma sobrinha querida, juntei aqui algumas sugestões. Veja AQUI outras. ...

Recebi essa preciosidade da amiga Lisete, colega dos tempos de Sévigné, antigo ginásio.  Quando mudei de Porto Alegre para Brasilia, mantivemos uma intensa correspondência...escrita! Eram cartas e mais cartas, muito desenhadas, muito coloridas, muito cheias de expectativas. Um panorama vivo de nossas histórias. E essa em especial me fala de um momento muito especial, o de logo depois da formatura. Segundo ela, não mudei em essência. E tendo a concordar. Tenho um lado muito meu que é otimista acima de tudo, uma coisa meio Pollyana que sempre acredita em um futuro bacana. E mais que nele, na verdade, acredita no trilhar o caminho para ele.  Algumas constatações.  Primeira: Estou vivendo esse momento de recordação porque haviam cartas escritas. Falei AQUI sobre isso. E havia quem as guardasse (eu faço isso). Toda informação escrita, impressa, revelada, enfim gravada em um meio palpável é muito mais durável que qualquer meio moderno que muda quando menos ...