Livros...a experiência não apenas de ler, mas folhear ludicamente as páginas que se mostram a nossa frente para uma experiência muito sensual de descoberta, de desnudamento, de ânsia de sentir enquanto lê. Uma experiência diferente da leitura em meios digitais. Talvez por isso muitas pessoas não se acostumem com manusear um leitor de ebooks. Não me incluo nelas, mas mantenho sim um fascínio imenso e muito maior pelos livros impressos.  E como manter esse fascínio aceso e colocar o livro ao alcance de um número maior de pessoas? E como chamar a sua atenção nesses tempos de tantos apelos? Foi isso que me despertou este projeto que o grupo  Snøhetta projetou para um pavilhão de livros em Londres. 

Um lugar onde se esconder. Uma cabana que só pode ser acessada por cavalo ou a pé? Quem nuca desejou? E de quebra um local que se mescla à paisagem. Pois é o que o projeto do estúdio Snohetta propõem de forma bem bacana.  O nome? Bjellandsbu - Åkrafjorden. Sim, quase impronunciável para nosso idioma. Mas a forma é perfeitamente entendível, assim como a intenção de integração com a natureza. Basta ver que foi feita com pedras e madeiras locais e seu telhado verde a tornam quase uma extensão da paisagem. Foi executada com uma técnica que une a cultura tradicional de construção de cabanas na Noruega, feitas em toras de madeiras, com uma expressão mais moderna representada pelas duas vigas de aço curvados.    A julgar pelo interior, apesar de ser uma cabana pequena, menor que 30 m2, consegue um ambiente bem aconchegante. Fonte Curta no Facebook  Assine no Flipboard

Sentar em uma estrutura ondulada de madeira de pinho e observar a natureza onde as renas selvagens vivem é a proposta desse pavilhão na Noruega, criação do escritório  Snøhetta . A tecnologia digital foi usada para moldar as vigas de pinho que foram fixadas em uma forma orgânica, releitura das construções navais da região. Aço bruto foi utilizado no exterior fazendo referência ao ferro encontrado nas rochas locais. Com materiais resistentes para suportar o frio local, o pavilhão é ao mesmo tempo refúgio aquecido e local onde se pode meditar sobre a natureza e nossa relação com ela. Particularmente achei esse projeto fantástico. Ele alia a moderna tecnologia em uma resultado poético e singelo, acolhedor e resistente. Orgânico, se adéqua ao entorno sem agredi-lo. E é funcional, porque permite ao homem a observação e reflexão sobre a vida selvagem que desejam preservar. Fonte :  dezeen Nos siga também nas redes sociais Twitter   Flipboard   Fac...